sábado, 24 de dezembro de 2011

não-respostas para guardar um recado gostoso de algo que ninguém-ninguém

Andar de bicicleta na areia fez Between the cheats fazer algum sentido. Hoje, tomando alguns sorvetes - compilados, espremidos - ouvindo Valerie, pensei na bênção de ser classe média. Então subi na bike ouvindo The girl from Ipanema. Esse álbum póstumo da Amy me deixou muito... Amy feelings.
E agora, ouvindo Mr. Magic, música que conheci com a Amy, na versão de Grover Washington Jr., cervejado - uma (apenas) sub-zero - me sinto apto a inaptamente ex-crê-ver. Tive um ano (in)(im)produtivo em textos blogados. Não sei, acho que nem uma retro'spec'tiva faria muito sentido, não sei se eu escrevi o bruto assim - comum - para uma. O quanti., querido, não é tão - assim, como vou dizer - (im)(por)tant'e, talvez faça a retrospectiva, o bruto deve estar em São Paulo (santo/a HD externa/o).
Meus amigos são uma coisa tanta.
Minhas músicas - ouvido/as - outra.
Estar a seiscentos quilômetros - imaginados - de distância me faz pens'ativo. Penso, penso, sinto. Me faz, sobretudo, pensitivo. Tenho pensado no sul-cesso. Muito. Aqui em Pontal - especial.
Ca(d)(rr)eiras a(cadê)micas e (ar)tís(t)icas.
Pessoas sobre-tudo. Estou um carente social. Voltei ao normal! É, como conhecer pessoas fosse aquilo que me mantém energizado. Imaginar que eu conheço, conhecer de fato, 'seudo-conhecer. Preciso que as pessoas (não!) (sim!) me amem, ouçam, apreciem, leiam... Elas (não) fazem! Ser eu é gostoso, o (re)conhecimento lindo!
Tá bem assim, como se tivesse dado certo (...); pois é! Como como.

noite de na(da)tal, Pon-tal do Paraná, 24122011d.C.